sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A MOTIVAÇÃO NO CONTEXTO GLOBALIZADO

Quando falamos em motivação, logo nos vêm ao pensamento ações ou atitudes próprias ou de terceiros, que nos encaminham à autorrealização de uma necessidade ou desejo. Como exaltou Maslow, a motivação está diretamente relacionada com a satisfação das necessidades humanas, e essas podem ser: fisiológicas, pessoais, sociais, etc. e, são dependentes umas das outras, ou seja, a medida que o indivíduo consegue satisfazer uma necessidade básica, automaticamente ele se interessa, e começa a concentrar seus esforços para a satisfação de outra necessidade.

Segundo Bergamini (1997) a motivação é como uma força propulsora que leva o indivíduo a satisfazer suas necessidades e desejos; uma energia interna, algo que vem de dentro do indivíduo, fazendo com que este se coloque em ação. A motivação no trabalho leva os recursos humanos, além de buscarem satisfações pessoais, a realizarem os objetivos da organização.

É importante ressaltar, que a mutação não é um fator fácil de ser desenvolvido pela organização, uma vez que existem fatores que independem da atuação da empresa para que o funcionário desenvolva esse senso de automotivação. Como foi dito ao longo das postagens deste blog, é importante que as organizações conheçam bem seus funcionários, e através disso, desenvolvam programas que atendam à todos os perfis de personalidade existentes, buscando melhorar a relação do indivíduo com o ambiente de trabalho.

Necessita-se também, a manutenção e adaptação desses programas, juntamente com um monitoramento contínuo do processo de desenvolvimento desses funcionários. A motivação é um fator mutável que pode transformar-se de acordo com o tempo, e a situação em que o indivíduo se encontra na sociedade. Fatores motivacionais que são eficazes hoje, não necessariamente podem surtir efeito nesse indivíduo amanhã, pois as pessoas têm personalidades que são constantemente modificadas ao logo das experiências que enfrentam em sua vida.

Com a globalização, as empresas passaram a ser cada vez mais competitivas, e se viram na necessidade de estar atualizando constantemente seus processos, devido à acelerada mudança em que os fatos ocorrem. Organizações que não estão alinhadas com as novas formas de comunicação, tecnologia, processos, e gestão, estão destinadas ao fracasso. A competitividade e a lucratividade das empresas, não dependem somente da capacidade produtiva, das máquinas e tecnologias que são utilizadas nos processos produtivos da organização, mas sim pelas pessoas que desempenham suas atividades dentro da empresa.

Com isso, verifica-se a necessidade dos gestores em concentrar seus esforços na contratação de funcionários que sejam cada vez mais eficientes, e consigam desenvolver seu potencial de acordo com a demanda do mercado e a necessidade da empresa. Sendo assim, é necessário que a organização possua um líder bem estruturado, que contribua no processo de desenvolvimento da motivação dos funcionários. Segundo Robbins (2002) a liderança pode ser considerada como um processo de influência, geralmente de uma pessoa, através do qual um indivíduo ou grupo é orientado para o estabelecimento e atingimento de metas. Percebemos o quão importante é o papel do líder dentro dos processos estruturais de uma organização, e formação de uma equipe motivada.


As instituições que estão atualizadas e alinhadas com as novas e mutáveis propostas do mercado em que vivemos, perceberam que investir em funcionários é a forma mais eficaz para alcançar os resultados almejados. Uma vez que a organização depende diretamente do comportamento dos seus funcionários, é de suma importância que haja um treinamento constante dessas pessoas, tornando-as preparadas e motivadas para a constante realização de suas atividades, gerando assim resultados satisfatórios para ambas as partes.

Emerson Vítor de Jesus
São João Del-Rei       04/12/2015

10 razões para se manter motivado no trabalho

Quando o assunto em pauta é motivação corporativa, muitos profissionais reportam seus pensamentos, quase que automaticamente, aos processos ou aos programas que são implementados pelas empresas em que atuam. A motivação também parte de dentro para fora de cada pessoa e se isso não ocorre, não adianta ficar frente a frente com pacotes de benefícios atraentes, salários acima da média e programas de qualidade de vida. Todas essas ações parecerão inúteis e sem valor algum, caso a própria pessoa não busque a automotivação.

Abaixo seguem algumas sugestões para fazer uma autocrítica às suas ações e buscar alternativas simples que podem ser adotadas diariamente, mas que podem auxiliar a qualquer pessoa a se sentir mais "leve", inclusive no ambiente de trabalho.

1 - Não veja a noite do domingo como se fosse uma contagem regressiva para enfrentar um verdadeiro calvário. Inúmeras são as pessoas que ao verem o início do Fantástico começam a ficar estressadas porque na manhã seguinte terá que iniciar mais uma semana de trabalho. Mentalize o que você fez de bom no final de semana: os momentos com a família, as conversas com os amigos ou mesmo lembre a cena de uma comédia que assistiu e lhe garantiu muitas risadas.

2 - Começa a jornada de ida ao trabalho e milhões de trabalhadores enfrentam trânsitos caóticos. Quem está no seu carro pode optar por ouvir uma música relaxante no percurso até chegar à empresa. Para os que dependem de coletivos, sempre é possível fazer amizades com quem está ao seu lado e quase que diariamente pega a mesma condução naquele horário. Isso pode render uma conversa descontraída e deixá-lo de bom humor para "enfrentar" um dia de trabalho cansativo.

3 - A correria do dia a dia faz com que a maioria das pessoas sinta-se no automático. Isso faz com que se faça o mesmo percurso e já torne a ida ao trabalho uma verdadeira chatice. Tendo oportunidade, vez ou outra, faça um trajeto diferente. Caso possa ver o mar ou mesmo um parque até chegar ao trabalho, você verá o quanto deixa de observar detalhes agradáveis como crianças indo à escola, pássaros que cantam e esperam apenas seu olhar para admirá-los, e até mesmo pontos turísticos de sua cidade que você nunca parou para ver os detalhes.

4 - Chegou à empresa? Ótimo, afinal teoricamente você está ali para cumprir suas atividades e sua remuneração que garante a sua sobrevivência, dependerá disso. Se você recebe por aquilo que faz, então, tem seu valor. Essa já é uma razão para se sentir motivado em exercer sua profissão. Diga a si próprio: "Eu tenho meu valor".

5 - Pesquisas revelam que as primeiras horas do expediente da "segundona" registram o maior índice de enfartos no ambiente de trabalho. Isso porque as pessoas sentem um impacto forte ao voltarem à empresa e verem as responsabilidades e as cobranças que serão feitas ao longo do dia e da semana que se apenas começou. Vale um lembrete: priorize o que realmente é urgente e realize suas atividades com moderação. Nada vale mais do que sua saúde.

6 - Já na empresa, a correria começa. Mas, uma organização não é feita apenas de máquinas ou números. O local onde você trabalho possui pessoas como você: com sonhos, com necessidades específicas e que fazem parte da sua vida. Afinal, você passa boa parte da sua vida ao lado dos seus pares. Aproveite os momentos do cafezinho, do almoço para estar ao lado das pessoas que mais se identifica e cinco minutos de uma conversa que não envolva assuntos relacionados ao trabalho, podem aliviar as tensões diárias.

7 - Se seu gestor está em um dia agitado, leve até ele apenas questões urgentes e que não podem ser resolvidas por você. Tome a iniciativa de solucionar questões que lhe são familiares. Isso agregará um diferencial à sua performance.

8 - Quem busca a auto-motivação procura ir ao encontro de energias "positivas". Evite, então, contaminar-se pelo pensamento das pessoas que sofrem a chamada Síndrome de Hardy - aquela hiena do desenho animado, que se lamenta a cada segundo e diz repedidas vezes a tradicional frase: "Ó vida, ó azar". O pessimismo é contagiante se não estamos alertas e nos defendemos dele.

9 - Auto-motivação exige que o profissional tenha iniciativas próprias e não fique de braços cruzados, esperando que a empresa ofereça estímulos diários. Se você escolheu uma profissão, mantenha-se atualizado com o que ocorre na sua área. Assim, o profissional torna-se um diferencial não apenas para a organização que atua, mas também para si mesmo. Afinal, que busca informações e está em constante processo de evolução aumenta suas chances de empregabilidade em um mercado cada vez mais exigente.

10 - Geralmente, quando as pessoas ficam frente a frente com novos desafios é normal que sintam receio. Isso ocorre em qualquer área de atuação e profissionais das mais variadas faixas etárias. Desafios surgem para servem vencidos e mesmo que você cometa erros, aprenderá algo. Lembre-se que as dificuldades sempre aparecerão no seu caminho, mas nada como um dia após o outro para ir ao encontro de conquistas. Lembro-me de um antigo ditado que ouvia quando criança: "Quem tem tu, é tu mesmo!". Ou seja, só você pode dar um rumo melhor à sua vida, seja no campo profissional ou pessoal.

Motivação no local de trabalho beneficia empresas e funcionários

Essa reportagem do site G1 exemplifica as vantagens que as organizações obtêm, ao criarem programas de motivação dos funcionários. A empresária Gláucia Guerra afirma que investir no profissional é investir na empresa. "Quando a gente opta em investir no colaborador, a gente está investindo na empresa como um todo. Um colaborador bem treinado, com crescimento pessoal e profissional, atende melhor o cliente e trabalha mais satisfeito. Então tudo isso faz com que a empresa tenha resultados financeiros e lucros."

Quando os funcionários usufruem de benefícios que a empresa fornece aos mesmos, “o bom humor melhora, as pessoas dão uma descontraída e liberam endorfina, fazendo com que cheguem mais tranquilas e com foco no trabalho”, conta a gerente de talentos. Até mesmo na hora da seleção dos funcionários, o cuidado com a motivação é levado em conta. Pequenas empresas também sentem necessidade de investir na motivação. Outra garantia de retono é o incentivo à qualificação profissional.


Segue abaixo o link da reportagem:

<http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/06/motivacao-no-local-de-trabalho-beneficia-empresas-e-funcionarios.html>

CLIMA E MOTIVAÇÃO EM UMA EMPRESA ESTATAL

Os estudos da área comportamental na empresa são difíceis e, por isso mesmo, pouco frequentes. As variáveis que interferem no comportamento humano são múltiplas, difíceis de medir e, além disso, mutantes. O administrador, no entanto, não pode ignorá-las, já que estão presentes no processo empresarial. Como bem dizem lawrence e Lorsch (1972, p. 76):
"O comportamento da pessoa, numa situação organizacional particular é não apenas uma função das características do seu sistema individual, mas é também o resultado dos problemas e desafios que ele percebe no ambiente organizacional. A natureza destes desafios é afetada não apenas pelo que o sistema individual percebe, mas também pela realidade dos problemas que a organização fornece."

Estudos de clima são particularmente úteis, porque fornecem um diagnóstico geral da empresa, bem como indicações de áreas carentes de uma atenção especial. Não basta "sentir" que o clima está mau, é preciso identificar onde, por que e como agir para melhorá-lo. "Clima organizacional são os traços percebidos dos estímulos organizacionais que se tomam uma propriedade do grupo, através das interações interpessoais e que modificam o comportamento aberto dentro da organiza- ÇIo" (Taylor & Bowers, 197.0).

Embora uma organização revele um clima geral característico (no presente caso, dominando o motivo de realização), observam-se diferenças na percepção desse clima, em unidades de serviço e níveis hierárquicos. Essas diferenças parecem ser atribuíveis à natureza das tarefas desempenhadas. Funções e trabalhos mais ambíguos baixam a percepção do clima organizacional. A organização atrai e seleciona pessoas com motivação afinada à sua cultura. Trabalhos de precisão requerem pessoas meticulosas. Dessa forma, se reforçam os padrões culturais e se generalizam as percepções de clima.


Referência:
SOUZA, E. L. P. de.; Clima e motivação em uma empresa estatal.; Revista de Administração de Empresas; Rio de Janeiro; 1982

O PROCESSO DE MOTIVAÇÃO COMO INCENTIVO À INOVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

Este artigo relaciona algumas variáveis que envolvem motivação dos indivíduos nos locais de trabalho, juntamente com o incentivo que as organizações oferecem na gestão de inovação de processo e produto. A pesquisa foi desenvolvida em duas empresas do ramo industrial localizadas em Curitiba/PR. Buscou-se propor soluções às empresas nos aspectos de gestão do processo produtivo, capacitação, pesquisa e desenvolvimento e engenharia (P&D&E). O objetivo principal foi verificar a implementação de um modelo de gestão focado no desenvolvimento das capacidades inovativas das organizações pesquisadas, assim como propor soluções alternativas à criação de um ambiente motivacional propício à inovação.

O diagnóstico realizado demonstrou que as duas organizações, ao adotarem sistemas de gestão fortemente inovativos e priorizarem as áreas de capacitação, tecnologia e inovação de forma exógena e endógena, com base em intensivos e permanentes programas de capacitação de seus empregados, poderão almejar tornar-se competitivas em escala global.


O processo de motivação nos indivíduos se dá de forma intrínseca, em que cada um desenvolve impulsos motivacionais distintos em momentos diferentes, reconhecendo que estas forças afetam diretamente a maneira de encarar o trabalho e suas próprias vidas, sendo assim, o planejamento estratégico e levantamentos frequentes de clima organizacional são e devem ser excelentes ferramentas de reorganização empresarial. O que distingue empresas inovadoras das demais é que aquelas valorizam o potencial e o conhecimento sublimado de seus colaboradores, transformando-os em competitividade empresarial e não em custos.

Referência:
VOLPATO, M.; CIMBALISTA, S.; O processo de motivação como incentivo à inovação nas organizações; Rev. FAE, Curitiba, v.5, n.3, p.85-86, set./dez. 2002

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Saiba como a motivação no ambiente de trabalho pode influenciar positivamente os funcionários

A motivação no ambiente de trabalho e o reconhecimento têm se provado fatores de extrema importância no incentivo de funcionários, possibilitando uma sinergia maior entre equipes e um desempenho melhor em trabalhos individuais. Embora muitas empresas ainda não utilizem técnicas de motivação aos funcionários, as estratégias de incentivo podem ajudar bastante na hora de reformular e otimizar grupos de trabalho, trazendo bons resultados para gerentes, funcionários e empresa, ao mesmo tempo.

Conversar com grupos de subordinados para detectar possíveis fatores motivacionais, pode ser de grande valor na implementação de técnicas de motivação. Sabendo melhor como funciona a visão dos funcionários em relação ao reconhecimento de seus trabalhos, fica mais fácil escolher as melhores técnicas de motivação, o que também facilita o recebimento de feedbacks por parte dos gerentes.

Nessa reportagem do site CONVENIA são abordadas algumas vantagens de como programas de técnicas motivacionais podem influenciar as organizações na tomada de decisão, e consequentemente influenciam na obtenção de resultados mais positivos.

Site: http://www.convenia.com.br/blog/motivacao-ambiente-trabalho/

MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO

Toda organização que busca eficácia nos processos envolvidos na realização de suas atividades, dependem de um comportamento empenhando e motivado dos funcionários que atuam nessa organização. Empresas que não possuem funcionários motivados, dificilmente conseguem obter resultados satisfatórios no mercado de trabalho.

O presente artigo define motivação como a autodeterminação movida pela necessidade. Seja a necessidade de satisfação pessoal ou profissional. Esse desejo de realizar atividades que são do interesse do indivíduo considera a realização de fatores que são consideradas importantes para essas pessoas. A satisfação, por sua vez, é o atendimento de uma necessidade ou sua eliminação.

A motivação nasce somente das necessidades humanas e não das coisas que satisfazem essas necessidades. A motivação, de acordo com Bergamini (1994), orienta cada indivíduo para a busca do que é valorizado por suas próprias predisposições internas.

O pressuposto fundamental baseia-se no fato de que, ao fazer os empregados se sentirem mais úteis e importantes, com autonomia, responsabilidade e reconhecimento, maior seria a oportunidade de envolvê-los no seu trabalho.  Muitos problemas relacionados às pessoas e seus trabalhos podem, em muitas ocasiões, serem remediados pela reestruturação das tarefas que são efetivamente desenvolvidas. Os Programas de Qualidade frustram as expectativas quando não há o comprometimento e participação de grande parte dos trabalhadores, nos diversos níveis organizacionais. Frente a essa necessidade de contar com pessoas envolvidas e motivadas, tem-se desenvolvido na última década uma série de programas que visam essa finalidade, tais como a criação de grupos autônomos de trabalho, times de trabalho auto-gerenciáveis, esquemas de enriquecimento de cargos, reestruturação do trabalho, círculos de qualidade, células de produção, entre outros. Daí concluir que existe uma grande variedade de métodos - válidos ou não - que se propõem a conseguir o envolvimento das pessoas no trabalho.

A real motivação está realmente ligada àquilo que caracteriza o conteúdo do trabalho: o gostar da atividade desenvolvida, o interesse, o grau de responsabilidade, de iniciativa e de autonomia atribuída a cada um. Acima de tudo, as vantagens que o indivíduo tira do trabalho devem ter um valor real para aquele que trabalha (Levy-Leboyer, 1994). Explorar ao máximo as potencialidades humanas significa dar ao homem oportunidade de se desenvolver, sob o ponto de vista profissional e pessoal, e receber em troca o máximo de seu desempenho e da sua produtividade.

Referência bibliográfica:
PEREIRA, V.M.; CAMARGO, T. C. C.. Motivação para o Trabalho. (2004)
<http://publicacoes.fatea.br/index.php/janus/article/viewFile/6/5>

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

6 casos de motivação que viraram assédio moral

A motivação é um fator que pode influenciar no desenvolvimento das atividades dos funcionários. Se o mesmo estiver motivado no seu ambiente de trabalho, a probabilidade de desempenhar suas atividades com excelência e, possivelmente gerar resultados para a organização é enorme. Assim como a realização das atividades podem ser influenciadas de maneira negativa, se o indivíduo não estiver centrando nas suas atividades, decorrente de uma desmotivação pessoal ou profissional.

Vemos ao longo das postagens, diferentes medidas que devem ser adotadas pelos gestores para motivar sua equipe. Há pessoas que trabalham melhor sob pressão, que acham que chefe bom é chefe exigente, rígido, que cobra sempre os melhores resultados, mesmo quando não usa muito a educação para fazê-lo. Há outros que acreditam que a brincadeira é a melhor forma de melhorar a produtividade. Mas há gestores que levam essas crenças tão a sério que ultrapassam os limites da motivação e caem no outro extremo, o do assédio moral.

O final para casos desse tipo está longe de ser feliz. Funcionários estressados e insatisfeitos entram na justiça contra suas empregadoras, ganham indenizações e, de quebra, ainda prejudicam a imagem da companhia perante a sociedade. O segredo para evitar que isso aconteça é compreender que as pessoas são diferentes e encaram as situações de forma distinta, afirma o sócio diretor da Motiva Consultoria, Oscar Zabala. Por isso, é importante ter cuidado na hora de pensar em uma estratégia para incentivar os trabalhadores.

Confira no link do site da Revista Online EXAME alguns exemplos de empresas que exageraram na dose e foram processadas por ex-funcionários insatisfeitos.

Link: 
<http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/6-casos-de-motivacao-que-viraram-assedio-moral>

terça-feira, 3 de novembro de 2015

A Teoria de Maslow na Motivação Profissional

Abraham Maslow foi um importante psicólogo americano entre os anos 60-70 que colaborou muito com a psicologia humanista. De acordo com ele, esse segmento da psicologia está diretamente ligado com a satisfação das necessidades humanas. Sobre esse assunto, ele declarou “… à medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, podem deslocar seu desejo para aspirações cada vez mais elevadas.” Pensando nisso, ele criou a Pirâmide de Maslow, conhecida também como a Teoria de Maslow. Nessa pirâmide são colocadas as necessidades humanas, sendo que na base estão as necessidades primárias, ou seja, as que são urgentes e indispensáveis, e depois vai subindo para outras necessidades secundárias.




No total, a pirâmide é dividida em cinco níveis de necessidades:
Fisiológicas: necessidades do corpo humano que incluem excreção, respiração, comida, sexo, água, sono e abrigo;
Segurança: necessidade humana em se sentir seguro quanto a sua saúde, emprego, com seu corpo, família e propriedade;
Necessidades Sociais (Amor/Relacionamento): necessidade em ter um bom relacionamento familiar, amoroso e boas amizades;
Estima: incluso tanto a sua autoestima e confiança quanto suas conquistas, respeitos com os outros e ser respeitado.
Realização Pessoal: No topo da pirâmide está a Realização Pessoal, que engloba a criatividade, moralidade, solução de problemas, ausência de preconceitos e autorrealização.

Mas, o que isso tem a ver com o mundo corporativo?

Tudo! Quando o ser humano não tem suas necessidades satisfeitas, isso afeta diretamente em seu comportamento de uma maneira negativa, o deixando desmotivado e improdutivo. Uma pessoa que trabalha o faz, inicialmente, para preencher suas necessidades básicas, como comer, ter como se sustentar e se manter. Com o tempo, ele começa a ter outras necessidades e procura um trabalho que seja o suficiente para mantê-las. A parte de Recursos Humanos pode usar essa pirâmide para entender como posicionar seus funcionários de uma maneira que eles estejam motivados e satisfeitos e, automaticamente, produzindo melhor e crescendo na empresa.

Primeiramente é necessário entender em que ponto da carreira o colaborador está e qual a sua necessidade no momento, e isso vai desde compensação financeira até meios que os permitam ter criatividade e autonomia na realização de suas atividades, suprindo suas necessidades pessoais e sociais. Ao investir na motivação e realização de seus funcionários, a corporação garante assim uma equipe motivada, produtiva, eficaz e capaz de solucionar problemas e criar maneiras que façam a empresa crescer mais.


sexta-feira, 30 de outubro de 2015

MOTIVAÇÃO NO TRABALHO

Este artigo busca discutir os conceitos de motivação, assim como sua aplicabilidade pelos gestores dentro da organização. Enfatiza que o papel da área de recursos humanos é um fator essencial que guia os líderes na busca por motivação pessoal dos membros, através da satisfação e bem-estar dos funcionários, seja através de recompensas ou reconhecimento pela atividade exercida.

Ao longo das postagens deste blog, foram proporcionadas diferentes conceitos sobre o tema motivação. É importante ressaltar o que cada artigo enfatiza como motivação, para entendermos em que aspectos o desenvolvimento do mesmo foi baseado. Segundo o texto, a palavra motivação vem do Latin “motivus”, relativo a movimento, coisa móvel. Vemos que a palavra motivação, dada a origem, significa movimento. Quem motiva uma pessoa, isto é, quem lhe causa motivação, provoca nela um novo ânimo, e ela começa a agir em busca de novos horizontes, de novas conquistas.

A motivação pode ser definida como o conjunto de fatores que determina a conduta de um indivíduo, ou seja, fatores que norteiam as ações do indivíduo numa determinada situação. Nas organizações esse conceito é estudado, visando elaborar e desenvolver técnicas para obter um maior rendimento dos profissionais que formam o quadro de uma corporação.

De acordo com Hckman e Oldham (apud FIORELLI, 2004), o individuo motiva-se para o trabalho quando cinco fatores concorrem promovendo o enriquecimento das tarefas e conduzindo a estados psicológicos desejáveis e favoráveis a que isso aconteça:

•O desempenho no cargo exige aplicação de diferentes habilidades pessoais;
•O resultado final da atividade permite reconhecê-lo como um produto pessoal há uma identificação entre criação e criador;
•O produto final exerce impacto nas outras pessoas;
•Existe um grau de liberdade para decidir sobre programações e procedimentos do trabalho;
•O profissional recebe avaliação sobre sua eficácia na realização da atividade.

A motivação é uma força interior propulsora, de importância decisiva no desenvolvimento do ser humano. O artigo enfatiza que sua origem advém sempre do desejo de se satisfazer necessidades, essas que podem ser influenciadas por fatores internos e também fatores externos. Cabe a cada indivíduo encontrar os fatores que mais o motiva, e com isso buscar satisfazê-los.

Link do artigo

<http://www.maringamanagement.com.br/novo/index.php/ojs/article/view/26/13>

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Empresa cria sala do ócio criativo para motivar equipe e elevar lucro

Essa matéria publicada pelo site G1 em 21/07/2013 demonstra uma técnica de motivação de funcionários que foi utilizada por uma empresa de tecnologia em Novo Hamburgo (RS), que disponibiliza um “horário livre” para seus funcionários, motivando assim sua equipe e melhorando o rendimento e a lucratividade da empresa.

Em tempos de constantes mudanças tecnológicas, o mercado torna-se cada vez mais competitivo, exigindo esforços dos gestores para melhorarem o desempenho de seus funcionários, e consequentemente possibilitar resultados satisfatórios para a empresa, visando a obtenção de destaque no mercado. É necessário que haja um foco na gestão de pessoas, pois somente através dos indivíduos, os resultados serão alcançados. Segundo um funcionário da empresa de tecnologia o programa implementado obteve excelentes resultados com os funcionários. Como o próprio disse: "Eles trocam ideias, eles trocam possíveis soluções e isso traz bastante resultado para a empresa ao longo do tempo", Franscisco Lucchese, agente de inovação.

Com a implementação de programas como esse, a empresa possui grandes possibilidades de obter resultados satisfatórios. Cabe aos administradores inspecionar o desenvolvimento do programa, e verificar se o mesmo está tendo uma adesão dos funcionários, e se está sendo eficaz e condizente com as diretrizes que norteiam a empresa.

Site:

<http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2013/07/empresa-cria-sala-do-ocio-criativo-para-motivar-equipe-e-elevar-lucro.html>

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Como manter todos na equipe motivados?

Esta matéria da revista online Exame escrita pelo empreendedor Vitor Pedrosa, discorre sobre o tema motivação, com foco na equipe de funcionários. Enfatiza que as empresas constantemente estão criando programas para motivar seus funcionários, porém ressalta que nem sempre esses programas são eficazes para todos os funcionários, uma vez qye existem diferentes perfis de profissionais dentro da empresa. Surge então a dúvida, à quem fica a responsabilidade de motivar os indivíduos, se isso é uma questão de responsabilidade pessoal ou fica a cargo de terceiros da organização.

Eugenio Mussak, em seu livro “Com gente é diferente”, coloca a seguinte questão: “...você trabalha só pela necessidade ou também pelo prazer? Se você mira apenas evitar o sofrimento, jamais terá motivação plena. E se lidera uma equipe, saiba que as pessoas precisam do trabalho, mas desejam a felicidade. O que multiplica resultados faz crescer os lucros e pereniza as empresas é essa dupla de área: a necessidade e o prazer”.

Com isso, percebe-se a necessidade dos líderes ficarem atentos às especificações de sua equipe, buscando entender cada membro, assim como o motivo que o leva a desenvolver sua atividade na empresa. O empreendedor precisa criar um ambiente em que o funcionário consiga agregar o prazer à necessidade de trabalhar. Seja através de um elogio a uma tarefa bem-feita, um programa de incentivo ao atingimento das metas de empresa ou mesmo de um bom convívio com os colegas de trabalho.

Fica a cargo da empresa dar suporte à equipe de gestão de pessoas, na busca por desenvolver técnicas que contribuam para a motivação pessoal e profissional dos indivíduos. O líder deve trabalhar com esse setor, na busca por desenvolver técnicas mais específicas, visando desenvolver as habilidades pessoais e profissionais, o que consequentemente pode gerar uma motivação no funcionário, fazendo com que o mesmo obtenha resultados mais satisfatórios para ambas as partes.

Link da matéria

<http://exame.abril.com.br/pme/noticias/dicas-para-manter-sua-equipe-motivada-e-lucrar-com-isso>

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

A INFLUÊNCIA DA LIDERANÇA NA MOTIVAÇÃO DA EQUIPE

A liderança é um fator que também influência na motivação dos funcionários no local de trabalho. De acordo com o perfil de liderança que for adotado nas rotinas trabalhistas, podemos notar diferentes resultados na prestação de serviço dos funcionários. Liderança e motivação constituem-se de ações para conduzir pessoas em busca de benefícios para o próprio indivíduo e para o grupo no qual esse membro está inserido. Pessoas desmotivadas e sem qualidade de vida no trabalho podem se tornar um problema para a organização, porque podem acabar não desempenhando suas atividades com excelência e, com isso podem gerar resultados insatisfatórios para os gestores da organização.

Com o mundo globalizado em que vivemos, as empresas atuais necessitam de líderes capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em equipe, motivando os colaboradores e contribuindo para uma melhor produtividade. Nota-se a necessidade de contratar líderes que tenham o perfil ideal para motivar sua equipe, através de suas competências e habilidades funcionais, sendo capazes de identificar e desenvolver técnicas nos funcionários e, se for preciso, motivar os membros para o sucesso da empresa.

O artigo buscou analisar a evolução da liderança e sua atuação no contexto organizacional, observando as atividades do líder dentro de um ambiente de equipe ressaltando sua importância na motivação. Levantou-se duas hipóteses, a primeira delas: “a liderança motiva equipes: o líder deve estar preparado para estimular sua equipe em relação ao trabalho e também para influenciar seu comportamento de modo a se tornar mais efetivo em relação aos objetivos da empresa”, e a segunda “a liderança é indiferente em relação à motivação de equipes: o líder não tem o poder de motivar sua equipe, pois a motivação é algo pessoal, ela depende de cada indivíduo”.


Não existe liderança sem motivação, e é praticamente impossível que haja motivação, ou seja, motivo para agir sem uma comunicação clara e direcionada. O líder motivado e motivador é fundamental na organização. Seu papel é de extrema importância e sua função é estratégica para que os objetivos organizacionais sejam atingidos. Assumir um cargo de liderança não é tarefa fácil; exige muita competência e muita dedicação, pois as pressões por resultados são grandes, e para atingir esse resultado, depende-se das pessoas da equipe. O líder motiva a equipe e deve estar preparado para estimular seus integrantes em relação ao trabalho, visando a torná-los mais efetivos em relação aos objetivos da empresa.

Link do artigo
<http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/13/artigos/17_Roberta_e_Caroline_Prof_Ruiz_VF.pdf>
SILVA, Caroline Machado Castilhos da; PEIXOTO, Roberta Ramalho; BATISTA, José Mauro Ruiz.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

O presente artigo fala sobre algumas teorias relacionadas à Motivação Organizacional, que é tema desse blog. Aborda assuntos relacionados às teorias X e Y, que identifica os diferentes perfis de trabalhador no contexto organizacional, e apontam quais são suas motivações pessoais e profissionais. As teorias sobre motivação, aplicadas de forma eficiente e eficaz pela organização, faz com que o funcionário se sinta bem em trabalhar e busque realizar suas metas individuais, em contra partida, a organização ganha em produção, na queda de absenteísmo e turnover.

O artigo considera a Revolução Industrial um dos fatores principais que desencadearam a busca por opções alternativas de motivação nas organizações. Segundo Bergamini (1997), antes da Revolução Industrial, a principal forma de motivação consistia em punições tanto psicológicas como de restrições financeiras gerando um ambiente generalizado de medo. Após a Revolução Industrial as empresas começaram a buscar técnicas mais eficazes de motivação que resultassem em um aumento da eficiência dos processos operacionais, com isso exigiu-se uma preocupação maior com as condições de trabalho dos funcionários.

Existem vários conceitos sobre o tema motivação, Solomon (2002) acredita que a motivação tem relação com processos que determinam que as pessoas se comportem da forma como se comportam. Reis Neto e Marques (2004) entendem que “a motivação é vista como uma força propulsora, cujas origens se encontram na maior parte do tempo escondidas no interior do indivíduo”. Para Decenzo e Robbins (2001) “a motivação seria a disposição de fazer alguma coisa, quando essa coisa é condicionada por sua capacidade de satisfazer alguma necessidade para o indivíduo”.

Verifica-se aqui a importância da existência de estudos relacionados a temas complexos que envolvem e influenciam as estruturas organizacionais, na busca por desenvolver técnicas que possibilitem melhorias nas atividades das empresas. Diferentes perfis de funcionários são evidenciados, o administrador não pode tratá-los por iguais e isso mostra a importância da aplicação de diferentes teorias para diferentes situações. Há funcionários que se motivam com salários e outros que motivam com responsabilidade. Há fatores que motivam alguns e desmotivam outros.

Segue o link do artigo:
http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv3n5/artigo05.pdf
FRAGA, L. D. 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

4 dicas para ser mais motivado e criativo no trabalho.



É importante manter-se motivado, para que a criatividade e a satisfação profissional sejam consequências. Um profissional motivado é um profissional mais eficiente. A criatividade é um fator importante, porque é através dela que você desenvolverá as melhores soluções para as diversas situações cotidianas no local de trabalho.

Veja 4 dicas para ser mais motivado e criativo no local de trabalho:

1. Nada motiva mais do que o progresso
Alcançar resultados e bater metas é a melhor maneira de se manter motivado. O cumprimento dos seus objetivos traz o sentimento de satisfação e faz com que você queira continuar com um bom trabalho. Tenha em mente quais são as suas metas e se esforce para alcançá-las.

 2. A pressão é necessária
Muita pressão pode acabar com o seu trabalho, mas nenhuma pressão também. O problema é que se não existem prazos e exigências as pessoas podem ficar, literalmente, entediadas. Saber que você tem uma data para entregar um relatório ou terminar qualquer outra tarefa vai manter você motivado a realizar o seu trabalho dentro do prazo.

 3. A criatividade não resulta do dinheiro
As pessoas tendem a ser mais criativas quando estão fazendo algo por amor e não pela quantia que vão receber pelo trabalho. É importante desenvolver uma boa relação com o seu trabalho para que você o faça porque gosta, e não porque precisa.

 4. A felicidade torna você mais criativo
Pessoas felizes e positivas são mais criativas porque existe espaço na sua mente para a imaginação. A criatividade é estimulada quando você não está se preocupando com muitos problemas ao mesmo tempo. Por isso, se você quer ser mais criativo, comece a trabalhar na sua própria felicidade.

domingo, 4 de outubro de 2015

Vídeo sobre Motivação


“FLEXIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA COMO FORMA DE MOTIVAÇÃO ORGANIZAZIONAL"

O presente artigo tem por objetivo analisar as distintas formas de motivação organizacional, em especial com relação à jornada de trabalho no setor público. A pesquisa buscou analisar se as condições de flexibilização no horário de trabalho nesse setor, pôde influenciar e melhorar a produtividade no local de trabalho. Os resultados da pesquisa mostraram que a flexibilização pode gerar satisfação aos trabalhadores, mas depende da capacidade do mesmo em conseguir organizar melhor seus horários, conseguindo adaptar-se, e consequentemente atendendo as demandas do serviço. Como em qualquer atividade, podemos perceber que cada indivíduo procura realizar suas potencialidades, e quando o serviço atende suas necessidades, o trabalhador consegue se sentir mais motivado. Segue o link do artigo, que contém mais informações interessantes, que podem contribuir para nosso aprendizado. 
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/71366/000872599.pdf?sequence=1

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Motivação no Trabalho

Quando o assunto é motivação no trabalho, muitas pessoas pensam automaticamente nos processos ou programas que são implementados pelas empresas em que atuam. Alguns se sentem satisfeitos com essas ações adotadas pela empresa, mas há quem se mostre insatisfeito e afirma que trabalhar naquela organização não atende às suas expectativas.

Mas, será que os estímulos motivacionais devem partir unicamente das corporações ou colaboradores também precisam fazer a sua parte?

A motivação também parte de dentro para fora de cada pessoa e se isso não ocorre, não adianta ficar frente a pacotes de benefícios atraentes, salários acima da média e programas de qualidade de vida. Todas essas ações parecerão inúteis e sem valor algum, caso a própria pessoa não busque a automotivação.

A felicidade é uma arte que requer muita atenção e somente uma pessoa feliz com aquilo que faz pode ter motivação para cumprir seus objetivos e atingir suas metas pessoais e profissionais.

Motive-se, você pode ser muito feliz!


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Como se manter motivado ?

Segue em anexo um breve vídeo de uma matéria que saiu no site da Exame, mostrando algumas dicas de como manter-se motivado, e a importância dessa motivação para o crescimento profissional.


http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/como-me-manter-motivado-se-so-acumulo-funcoes/

sábado, 22 de agosto de 2015

Motivação no Trabalho: Abordagens Teóricas


O presente artigo fala sobre algumas abordagens teóricas da Motivação no Trabalho. Alguns autores elaboram teorias sobre esse tema, visando identificar fatores que possam contribuir para elaboração de modelos de plano de ação, que possam facilitar as organizações nos processos de tomada de decisão. O artigo consta com uma revisão sobre o tema abordado, baseado em dois modelos teóricos propostos em “teorias de conteúdo” que partem da determinação das necessidades humanas para explicar os fenômenos motivacionais, e “teorias de processo” que focalizam sua atenção nas percepções pessoais de cada indivíduo, relacionadas com o estabelecimento de metas e mecanismos conscientes de tomada de decisões. São expostos fatores sobre cada teoria, e é feita uma análise sobre a abordagem desses temas nas organizações. A leitura desse artigo facilitará a compreensão das demais postagens que serão realizadas ao logo do tempo nesse blog, pois é uma breve introdução sobre o tema principal que estamos discutindo, além de ser uma ótima oportunidade de agregar conhecimento àqueles que ingressarão no mercado de trabalho, evidenciando possíveis fatores que serão vivenciados ao longo de sua jornada de trabalho.
Segue o link do artigo:

http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicousp/v1n2/a04v1n2.pdf

terça-feira, 11 de agosto de 2015

A influência da Motivação no Comportamento Organizacional

A motivação é um fator que deve ser analisado constantemente nas organizações que desejam obter sucesso na realização de suas atividades. Ela é um impulso que faz com que as pessoas ajam visando atingir seus objetivos dentro da organização. Com isso, vê-se a necessidade das empresas em desenvolver técnicas que possam despertar o interesse de cada indivíduo, para que o mesmo potencialize ao máximo suas habilidades, podendo assim aumentar sua produtividade, e consequentemente, atingir os resultados almejados pela organização.


Escolhi dissertar sobre a Motivação, pois ela é um tema que me desperta bastante interesse, e creio que pode ser um fator diferencial para o indivíduo que consiga manter-se motivado, não somente na sua vida profissional, como pessoal. Estudar possíveis fatores que potencializam e minimizam a motivação no ambiente de trabalho, é uma forma de adquirir conhecimento sobre esse tema, que é de grande relevância para aqueles que buscam desenvolver essa habilidade no ambiente de trabalho.