segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Saiba como a motivação no ambiente de trabalho pode influenciar positivamente os funcionários

A motivação no ambiente de trabalho e o reconhecimento têm se provado fatores de extrema importância no incentivo de funcionários, possibilitando uma sinergia maior entre equipes e um desempenho melhor em trabalhos individuais. Embora muitas empresas ainda não utilizem técnicas de motivação aos funcionários, as estratégias de incentivo podem ajudar bastante na hora de reformular e otimizar grupos de trabalho, trazendo bons resultados para gerentes, funcionários e empresa, ao mesmo tempo.

Conversar com grupos de subordinados para detectar possíveis fatores motivacionais, pode ser de grande valor na implementação de técnicas de motivação. Sabendo melhor como funciona a visão dos funcionários em relação ao reconhecimento de seus trabalhos, fica mais fácil escolher as melhores técnicas de motivação, o que também facilita o recebimento de feedbacks por parte dos gerentes.

Nessa reportagem do site CONVENIA são abordadas algumas vantagens de como programas de técnicas motivacionais podem influenciar as organizações na tomada de decisão, e consequentemente influenciam na obtenção de resultados mais positivos.

Site: http://www.convenia.com.br/blog/motivacao-ambiente-trabalho/

MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO

Toda organização que busca eficácia nos processos envolvidos na realização de suas atividades, dependem de um comportamento empenhando e motivado dos funcionários que atuam nessa organização. Empresas que não possuem funcionários motivados, dificilmente conseguem obter resultados satisfatórios no mercado de trabalho.

O presente artigo define motivação como a autodeterminação movida pela necessidade. Seja a necessidade de satisfação pessoal ou profissional. Esse desejo de realizar atividades que são do interesse do indivíduo considera a realização de fatores que são consideradas importantes para essas pessoas. A satisfação, por sua vez, é o atendimento de uma necessidade ou sua eliminação.

A motivação nasce somente das necessidades humanas e não das coisas que satisfazem essas necessidades. A motivação, de acordo com Bergamini (1994), orienta cada indivíduo para a busca do que é valorizado por suas próprias predisposições internas.

O pressuposto fundamental baseia-se no fato de que, ao fazer os empregados se sentirem mais úteis e importantes, com autonomia, responsabilidade e reconhecimento, maior seria a oportunidade de envolvê-los no seu trabalho.  Muitos problemas relacionados às pessoas e seus trabalhos podem, em muitas ocasiões, serem remediados pela reestruturação das tarefas que são efetivamente desenvolvidas. Os Programas de Qualidade frustram as expectativas quando não há o comprometimento e participação de grande parte dos trabalhadores, nos diversos níveis organizacionais. Frente a essa necessidade de contar com pessoas envolvidas e motivadas, tem-se desenvolvido na última década uma série de programas que visam essa finalidade, tais como a criação de grupos autônomos de trabalho, times de trabalho auto-gerenciáveis, esquemas de enriquecimento de cargos, reestruturação do trabalho, círculos de qualidade, células de produção, entre outros. Daí concluir que existe uma grande variedade de métodos - válidos ou não - que se propõem a conseguir o envolvimento das pessoas no trabalho.

A real motivação está realmente ligada àquilo que caracteriza o conteúdo do trabalho: o gostar da atividade desenvolvida, o interesse, o grau de responsabilidade, de iniciativa e de autonomia atribuída a cada um. Acima de tudo, as vantagens que o indivíduo tira do trabalho devem ter um valor real para aquele que trabalha (Levy-Leboyer, 1994). Explorar ao máximo as potencialidades humanas significa dar ao homem oportunidade de se desenvolver, sob o ponto de vista profissional e pessoal, e receber em troca o máximo de seu desempenho e da sua produtividade.

Referência bibliográfica:
PEREIRA, V.M.; CAMARGO, T. C. C.. Motivação para o Trabalho. (2004)
<http://publicacoes.fatea.br/index.php/janus/article/viewFile/6/5>

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

6 casos de motivação que viraram assédio moral

A motivação é um fator que pode influenciar no desenvolvimento das atividades dos funcionários. Se o mesmo estiver motivado no seu ambiente de trabalho, a probabilidade de desempenhar suas atividades com excelência e, possivelmente gerar resultados para a organização é enorme. Assim como a realização das atividades podem ser influenciadas de maneira negativa, se o indivíduo não estiver centrando nas suas atividades, decorrente de uma desmotivação pessoal ou profissional.

Vemos ao longo das postagens, diferentes medidas que devem ser adotadas pelos gestores para motivar sua equipe. Há pessoas que trabalham melhor sob pressão, que acham que chefe bom é chefe exigente, rígido, que cobra sempre os melhores resultados, mesmo quando não usa muito a educação para fazê-lo. Há outros que acreditam que a brincadeira é a melhor forma de melhorar a produtividade. Mas há gestores que levam essas crenças tão a sério que ultrapassam os limites da motivação e caem no outro extremo, o do assédio moral.

O final para casos desse tipo está longe de ser feliz. Funcionários estressados e insatisfeitos entram na justiça contra suas empregadoras, ganham indenizações e, de quebra, ainda prejudicam a imagem da companhia perante a sociedade. O segredo para evitar que isso aconteça é compreender que as pessoas são diferentes e encaram as situações de forma distinta, afirma o sócio diretor da Motiva Consultoria, Oscar Zabala. Por isso, é importante ter cuidado na hora de pensar em uma estratégia para incentivar os trabalhadores.

Confira no link do site da Revista Online EXAME alguns exemplos de empresas que exageraram na dose e foram processadas por ex-funcionários insatisfeitos.

Link: 
<http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/6-casos-de-motivacao-que-viraram-assedio-moral>

terça-feira, 3 de novembro de 2015

A Teoria de Maslow na Motivação Profissional

Abraham Maslow foi um importante psicólogo americano entre os anos 60-70 que colaborou muito com a psicologia humanista. De acordo com ele, esse segmento da psicologia está diretamente ligado com a satisfação das necessidades humanas. Sobre esse assunto, ele declarou “… à medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, podem deslocar seu desejo para aspirações cada vez mais elevadas.” Pensando nisso, ele criou a Pirâmide de Maslow, conhecida também como a Teoria de Maslow. Nessa pirâmide são colocadas as necessidades humanas, sendo que na base estão as necessidades primárias, ou seja, as que são urgentes e indispensáveis, e depois vai subindo para outras necessidades secundárias.




No total, a pirâmide é dividida em cinco níveis de necessidades:
Fisiológicas: necessidades do corpo humano que incluem excreção, respiração, comida, sexo, água, sono e abrigo;
Segurança: necessidade humana em se sentir seguro quanto a sua saúde, emprego, com seu corpo, família e propriedade;
Necessidades Sociais (Amor/Relacionamento): necessidade em ter um bom relacionamento familiar, amoroso e boas amizades;
Estima: incluso tanto a sua autoestima e confiança quanto suas conquistas, respeitos com os outros e ser respeitado.
Realização Pessoal: No topo da pirâmide está a Realização Pessoal, que engloba a criatividade, moralidade, solução de problemas, ausência de preconceitos e autorrealização.

Mas, o que isso tem a ver com o mundo corporativo?

Tudo! Quando o ser humano não tem suas necessidades satisfeitas, isso afeta diretamente em seu comportamento de uma maneira negativa, o deixando desmotivado e improdutivo. Uma pessoa que trabalha o faz, inicialmente, para preencher suas necessidades básicas, como comer, ter como se sustentar e se manter. Com o tempo, ele começa a ter outras necessidades e procura um trabalho que seja o suficiente para mantê-las. A parte de Recursos Humanos pode usar essa pirâmide para entender como posicionar seus funcionários de uma maneira que eles estejam motivados e satisfeitos e, automaticamente, produzindo melhor e crescendo na empresa.

Primeiramente é necessário entender em que ponto da carreira o colaborador está e qual a sua necessidade no momento, e isso vai desde compensação financeira até meios que os permitam ter criatividade e autonomia na realização de suas atividades, suprindo suas necessidades pessoais e sociais. Ao investir na motivação e realização de seus funcionários, a corporação garante assim uma equipe motivada, produtiva, eficaz e capaz de solucionar problemas e criar maneiras que façam a empresa crescer mais.